
Admito nunca ter amado, admito que nunca ninguém me fez tremer, admito que nunca ninguém me fez sentir "amor". Posso ter chorado, posso ter suspirado, posso ter achado que sentia, mas na verdade, era tudo momento, coisas de criança, realmente. Para mim, nada do que senti até hoje, foi amor verdadeiro, estou falando daquele amor, entre duas pessoas, que supera até a amizade...
Tudo que senti foi desejo, atração e essas demais coisas que só servem para iludir, divertir; fazer sorrir, fazer chorar, que acabam do nada. Mas eu prefiro assim, as paixões.
Não tem nada melhor que viver de paixões. Uma hoje, outra amanhã, duas ao mesmo tempo, sem compromisso, sem barreiras; sentir, tocar, saciar a vontade, mas sendo passageira, transitória. Paixões, apenas paixões...
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