quarta-feira, 26 de maio de 2010

wishessssss


"sinceramente, você pode se abrir comigo
honestamente eu só quero te dizer..."
Eu estou sozinha. Eu estou muito sozinha.
Tomei a decisão, vou falar a verdade, vou ser sincera, não adianta de nada eu pensar na ideia de ser sincera só após a mentira cabeluda que a contei, mesmo sabendo que ela não acreditou, acho que vou me sentir melhor e ela também. Ela era a minha melhor amiga, não posso deixar de ser sincera.
Mas enfim, esse não é o assunto principal desta postagem, mas sim, o fato de que agora vou postar aqui sempre, ok? Preciso escrever em algum lugar, preciso dizer pra alguém o que eu sinto, nem que ninguém leia, foda-se.
Eu o queria aqui ao meu lado, eu queria poder dar o que ele precisa, queria tê-lo em meus braços, fazer carinho em seu rosto, tocar meus lábios nos dele, passar meus dedos com minhas unhas em preto dentre seu macio cabelo castanho claro, dizer que ele é o meu vício, meu bebê, meu nenisito (hahaha), que ele me faz feliz e que me sinto bem quando falo com ele, que sou eu mesma, sem medo, quando falo com ele, queria poder vê-lo, queria que ele me amasse, do jeito que eu sou, que me apoiasse, queria poder cuidar dele quando ele passa mal de bêbado (hahah), queria poder beber com ele, brindar, me deitar com ele, passar meus dedos pelo seu abdômen, queria senti-lo, queria amá-lo como nunca amei, queria que ele me fizesse sentir o que nunca senti, queria que ele me completasse, queria completá-lo, queria que ele sentisse o mesmo e desejasse o mesmo que eu.
- Eu te amo! - diria ele quando acordássemos.
Sentir o que nunca senti, amar como nunca amei, beijar como nunca beijei, saber que é ele, pelo menos nesse momento, como nunca soube.
Eu preciso de amor, preciso amar, preciso sentir e ser sentida, preciso saciar o vazio das minhas horas não só com o vazio do meu estômago.
Preciso curar minha doença de amor.

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